terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Cangaço e Transculturalismo na Paraíba

                           Antes do grande encontro dos cangaceirólogos paraibanos, ocorrido no último dia 25 de janeiro, no Shopping Sul, em João Pessoa, capital do estado, o pesquisador social Epitácio Andrade teve um contato interpessoal com o médico oftalmologista Vanderlan de Souza Carvalho, quando abordaram a interação dos saberes popular e científico, a partir do fato histórico marcado pela perda do olho direito do Rei do Cangaço Virgulino Ferreira, o Lampião.

                                                                                                                       Foto: Tiara Andrade
Epitácio Andrade autografa para Vanderlan Carvalho

                                O médico psiquiatra Epitácio Andrade procurou seu colega contemporâneo de faculdade para autografar seu livro “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”, e estabelecer um diálogo sobre a visão subnormal de Lampião, analisando um possível acidente com a perfuração do globo ocular com um espinho na caatinga e/ou a evolução de uma doença degenerativa ocular, como o glaucoma.


                                                                                                                            Reprodução: Internet
Virgulino Ferreira, o Lampião

                                  Na época da provável perfuração do olho direito de Lampião, era tradição pelo conhecimento popular a extração do “olho vazado” para não se passar a cegueira para o outro olho. Para o especialista Vanderlan Carvalho, esta explicação do saber popular encontra respaldo no saber científico, tendo em vista uma possível reação antígeno-antícorpo, onde o sistema imunológico passa a identificar o olho são como corpo estranho.

                                   O especialista em oftalmologia Vanderlan Carvalho afirmou também que a tendência atual da cirurgia ocular diante de lesões perfurantes do olho humano é cada vez mais a preservação dos tecidos remanescentes, uma vez que a proteção para uma possível reação antígeno-anticorpo é possibilitada pela utilização das modernas drogas imunossupressoras, inexistentes na época do cangaço lampiônico.

                                                                                                                     Foto: Tiara Andrade
Cangaceirólogos reunidos em João Pessoa/PB

                           Já no encontro com os cangaceirólogos paraibanos, o médico psiquiatra Epitácio Andrade passou a desenvolver conversas informais com seus pares, acerca de uma possível doença degenerativa dos olhos que poderia portar Lampião, que teria sido agravada pela vivência estressogênica da vida cangaceira e pelas situações angustiantes das mortes do pai e dos irmãos, apresentando desta forma uma hipótese psicossomática para a evolução da subnormalidade visual do rei do cangaço.

                                                                                                                       Foto: Tiara Andrade
Professora Lúcia Holanda, a presença feminina

                             A professora Lúcia Holanda, natural de Serra Talhada, no interior de Pernambuco, que defendeu a dissertação de mestrado: “Lugares de Memória – Jesuíno Brilhante e os Testemunhos do Cangaço no Oeste do Rio Grande do Norte e Fronteira Paraibana”, no final de 2010, na pós-graduação de geografia da Universidade Federal da Paraíba, lembrou que a peça de autenticidade comprovada, marcadora do déficit visual de Lampião, o par de óculos de ouro 16, foi recuperada, recentemente, pela polícia civil pernambucana após ter sido furtada do museu de sua terra natal.

                                                                                                       Reprodução: Polícia Civil/PE
Par de óculos de Lampião recuperado pela Polícia Civil

                              O poeta e cordelista Gil Hollanda ressaltou a capacidade de intervenção estética de Lampião, lembrando que este formato de óculos ficaria, posteriormente, imortalizado na face do músico pacifista britânico John Lennon, morto em 08 de dezembro de 1980.


                                                                                                                               Reprodução: Internet
John Lennon (1940-80)


                           O trânsito pelos diversos sistemas culturais foi percebido, perfeitamente, por Narciso Dias que coordenou e facilitou os entendimentos transculturais abordados pelos presentes, ora em discussões formais, ora em conversas interpessoais.

                                                              Foto: Epitácio Andrade

Narciso Dias coordenou encontro

                            O menestrel cangaceirólogo João Bezerra da Nóbrega contribuiu com o transculturalismo do encontro, reportando-se a morte do cangaceiro Liberato Cavalcanti de Carvalho Nóbrega em 1879, numa prisão da capital paraibana durante a epidemia de varíola, que se espalhou pelo nordeste, a partir da “seca dos dois sete”.

                                                                                                                                    Foto: Epitácio Andrade
Coronel João Bezerra da Nóbrega

                             Reportando-se aos laços genealógicos que unem os escritores João Bezerra da Nóbrega, seu primo Gil Hollanda e a si próprio, o pesquisador social Epitácio Andrade afirmou que no livro “A Família Nóbrega”, de Trajano da Nóbrega, esta relação está bem estabelecida, como também o parentesco com Liberato Nóbrega, que é citado em “Flor dos Romances Trágicos”, de Luiz da Câmara Cascudo, e foi alcunhado por Gil Hollanda em folheto de cordel como “O delegado que virou cangaceiro”, editado em março de 2008, com apoio da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço (SBEC).

                                                        Reprodução: Epitácio Andrade
Capa “O delegado que virou cangaceiro”

                              Natural de Custódia, no interior pernambucano, o confrade Jorge Remígio enriqueceu o debate apresentando importantes referenciais teórico-conceituais, que oferecem assento científico aos estudos do cangaço.

                                                                                                                                       Foto: Epitácio Andrade
Jorge Remígio com Narciso Dias

                                  Ao lado de Narciso Dias e do escritor João Bezerra da Nóbrega, autor de “Lampião e o Cangaço na Paraíba”, Jorge Remígio forma a base de sustentação do grupo de estudos do cangaço paraibano, que é reforçado por companheiros, igualmente, importantes.

                                                                                                                                       Foto: Epitácio Andrade
Jair Tavares, Manoel Costa e Joaquim Furtado

                              O parentesco do coronel João Bezerra da Nóbrega, com o poeta Gil Hollanda e com o capitão médico Epitácio Andrade é reforçador do desenvolvimento de trabalhos sobre o resgate de cangaceiros da família Nóbrega, como “Jurema”, Inácio de Loiola de Medeiros Nóbrega, que se encontra relatado em “Lampião e o Cangaço na Paraíba”, do escritor João Bezerra, e Liberato Cavalcanti de Carvalho Nóbrega, personagem do cordel “O delegado que virou cangaceiro”, de Gil Hollanda, baseado em pesquisa etnográfica de Epitácio Andrade.

                                                                                                                                    Foto: Tiara Andrade
Epitácio Andrade, Cel. Nóbrega e Gil Hollanda

                              O casal de professores Gil e Lúcia Hollanda tem uma preocupação com a discussão sobre estudos do cangaço com as gerações futuras. O poeta Gil Hollanda publicou o cordel “O grande encontro do cangaceiro Jesuíno Brilhante com o cabo Preto Limão”.

                                                                                                                                          Foto: Epitácio Andrade
Professora Lúcia e poeta Gil Hollanda

                            Numa parceria com a esposa Lúcia, o professor Gil Hollanda está preparando o livro paradidático “Nas Trilhas do Cangaço de Jesuíno Brilhante”, com previsão para ser editado no primeiro trimestre deste ano.

                                                                                                                         Reprodução: Epitácio Andrade 
Capa de cordel cangaço Brilhantes X Limões

                                 “Guerra dos Comboios” é um áudio-visual, que está sendo produzido pelo pesquisador social Epitácio Andrade e deverá compor o conjunto da produção transcultural do grupo de cangaceirólogos paraibanos, com conclusão prevista para o segundo semestre.


Foto: Josa Kung-fu
Making of de “Guerra dos Comboios”

                                   A produção transcultural é o caminho de superação do reducionismo e aponta para novos olhares sobre os processos sociais.

Texto de Epitácio Andrade.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Psiquiatra Assume Coordenação de Saúde Mental de Canguaretama

                            Na última terça-feira, dia 24 de janeiro, na sede do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), o médico psiquiatra e sanitarista Epitácio de Andrade Filho aceitou o convite do secretário de saúde Belchior Martins Tavares para assumir a coordenação de saúde mental do município de Canguaretama, no litoral sul do Rio Grande do Norte.


                                                                                                                                        Foto: Epitácio Andrade
Secretário de saúde Belchior Martins Tavares

                               O anúncio da indicação do psiquiatra Epitácio Andrade para a coordenação municipal de saúde mental foi feito em reunião com a equipe interdisciplinar do Centro de Atenção Psicossocial - CAPS/Canguaretama e contou com a presença do coordenador da secretaria de saúde João Maria Vicente.

                                                                                                                                Foto: Emanuel Lopes
Equipe do CAPS, João Vicente (ao centro) e Epitácio Andrade (à direita)

                              A reunião teve a participação especial do militante antimanicomial Emanuel Lopes que fez interessante exposição sobre sua vida pessoal e o seu processo de reabilitação psicossocial proporcionado pelos serviços da reforma psiquiátrica, lembrando a experiência do médico Epitácio Andrade quando esteve à frente da coordenação de saúde mental de Caicó, no seridó potiguar, no período 2001 - 2003.


                                                                                                                           Foto: Epitácio Andrade
Sede do CAPS/Canguaretama

                           O novo coordenador de saúde mental de Canguaretama Epitácio Andrade afirmou que espera contar com o apoio integral do Prefeito Wellison Carlos Dantas Ribeiro e prometeu articular um conjunto de atores sociais necessários para se efetivar os caminhos da reforma psiquiátrica no município.

                            "Aproveito a oportunidade para dizer que aprendi muito com o Dr. Epitácio Andrade no segundo semestre do ano passado durante o trabalho realizado como atividades sócio-terápica no Hospital Dr. João Machado, em Natal, no Complexo Psiquiátrico Doutor Juliano Moreira, em João Pessoa, capital paraibana, em mais duas cidades da Paraíba e 10 do Rio Grande do Norte.

                            Ocasião em que fizemos uma turnê com um sarau cultural e os livros "A Saga Benevides Carneiro”, da autoria deste autor, que enfoca a verdadeira e interessante história da família Benevides Carneiro, e “A Saga dos Limões - Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”, da autoria do médico psiquiatra e pesquisador social Epitácio de Andrade Filho, que gostaria de parabenizá-lo pela nova empreitada e desejá-lo cada vez mais sucesso". 

Fonte: E-mail enviado por Epitácio Andrade 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Edição do livro “A Saga Benevides Carneiro” está na reta final




 O nosso livro "A Saga Benevides Carneiro", que enfoca a verdadeira e interessante história da família Benevides Carneiro desde sua origem na Espanha até sua chegada ao Rio Grande do Norte, no século XVIII, a sua junção com as famílias Fernandes, Gurgel, Praxedes (derivada dela) e Ramalho, entre outras, e seus dias atuais..., a sua 2ª Edição está chegando ao final.
Se você ainda não leu e deseja ler, pode adquirir o seu exemplar em uma das lojas da POTYLIVROS em Natal ou Mossoró, na CASA DO CORDEL - Rua Vigário Bartolomeu, 578 - Centro - Natal/RN ou se preferir receber em casa, tratar direto com este autor pelo e-mail: dudeviana@gmail.com  

O meu 6º disco solo, CD (2011)


Na compra do livro (R$ 25,00) e do CD (R$ 10,00), o pacote fica por R$ 30,00 (com frete incluso).
Dudé Viana (84) 8835.0871 / 9648.7947

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Jovens Curtem “A Saga dos Limões”

                            Desde que foi criada na rede social facebook, há cerca de duas semanas, a página do livro “A Saga dos Limões”, do médico psiquiatra e pesquisador social Epitácio de Andrade Filho, dezenas de jovens já “curtiram” esta forma de divulgação da obra, que está com a primeira edição esgotada.

                                                               Foto: João Batista
Tiara Andrade, filha, Dona Lourdinha, mãe, com netos.

                            A página no facebook de “A Saga dos Limões” foi idealizada pela estudante de psicologia Tiara Andrade, filha do escritor, incentivada pela avó, Dona Lourdinha Holanda, e pelos primos/as que compareceram ao lançamento do livro, na livraria Siciliano, do Shopping Midway Mall, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, no dia 29 de agosto do ano passado, coincidentemente, data do aniversário da universitária.

                                                                          Foto: Epitácio Andrade
Jovens no evento “A Noite das Sagas”


                               No evento cultural “A Noite das Sagas”, realizado no final do ano passado, na Praia de Ponta Negra, em Natal, numa parceria de Epitácio Filho com o escritor Dudé Viana, autor de “A Saga Benevides Carneiro”, Tiara Andrade contribuiu na mobilização de jovens como as irmãs Isabel e Giovana Batista, campeãs de aeróbica no Rio Grande do Norte, e Felipe Azevedo, campeão de pólo aquático. Acerca de “A Saga dos Limões”, Isabel Batista comentou: “Por ter um avô que vendia couro na Paraíba e nos contava a vivência dele com cangaceiros e todas as histórias que circundavam sua infância, foi oportuno para minha família lembrarmos através desta leitura todas as marcas e sofrimentos de pessoas de uma região na tentativa de adquirir sua dignidade”.


Foto: cedida
Isabel Batista

                         A campeã Isabel Batista, recém-aprovada no vestibular para o curso de educação física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, continua seu comentário sobre a obra: “São traços pequenos e desconhecidos do cangaço evidenciados no livro que nos fazem compreender a história do povo nordestino. A saga dos limões deixa evidente a necessidade de conhecermos melhor nossa história, nosso povo e nossos valores morais e étnicos".

  Foto: cedida
Gabrielle Lima

                            Primeiro lugar no vestibular para o curso de pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no ano de 2010, a universitária Gabrielle Lima ressaltou a frase do escritor: “Não conheço outro caminho em direção a plenitude humana, que não seja o caminho das letras”, em entrevista concedida ao blog da APOESC (Associação dos Poetas e Escritores de Santa Cruz).

 Foto: Indalécio Holanda
Gabrielle e Felipe participando do jantar pós-lançamento

                            O jovem patuense Thiago Queiroga Solano Vale, em observação elogiosa, comentou sobre a produção cultural do autor de “A Saga dos Limões”: “Quero parabenizá-lo pelo belo trabalho que vem fazendo no resgate histórico da nossa cidade. Tenho certeza que muitos jovens de Patu estão se espelhando em você, para compartilhar com suas proles em um futuro próximo, a história de hoje em diante”.

   Foto: Bob Flash
Thiago Queiroga
  
                                 Herdeiro político de tradicionais famílias das glebas do cangaceiro Jesuíno Brilhante (1844-79), um dos personagens do ensaio historiográfico “A Saga dos Limões”, Thiago Queiroga Solano Vale demonstra tirocínio para a ciência política quando faz uma associação analógica entre a obra literária e a criação da feira cultural de Patu/RN, idealizada há quase trinta anos pelos pais do escritor: “Faço coro com esses jovens, em ter o prazer de contar ao meu filho, as histórias que escutei do meu pai e minha mãe, por exemplo, sobre o prefeito Epitácio Andrade que junto a sua esposa Lourdes Holanda, implantaram em nossa cidade a feira da cultura, o maior patrimônio que nossa cidade possui neste segmento, e não menos importante, a história do psiquiatra, também escritor, que brandamente, relatou em suas escritas, o vigor de um povo através da vida de um cangaceiro apaixonado”. 

  Foto: Rômulo Gondim
Abertura da Feira da Cultura de Patu em 1986


                              O então prefeito de Patu Epitácio de Andrade (in memoriam) e sua esposa Lourdinha Holanda, pais do autor de “A Saga dos Limões”, como bem lembrou Thiago Queiroga, idealizaram e realizaram as seis primeiras edições da Feira da Cultura, realização que veio a ser cognominada de “o maior evento sócio-cultural do médio-oeste potiguar. A foto ilustrativa da matéria é creditada ao professor pessoense Rômulo Gondim, responsável por captar a imagem da abertura da quarta edição, coordenada por Epitácio Filho, que aparece no palanque ao lado do seu pai (com microfone), de sua mãe Lourdinha, do professor Canuto Saraiva, do vereador Francisco Figueiredo, do secretário de finanças Tião Tavares, do vice-prefeito Sebastião Petronilo e do presidente da câmara de Vereadores Raimundo Gomes.

                                  Para o jovem Vinicius Nunes, concluinte do curso médico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, “A Saga dos Limões” traz informações sobre uma relação da história do cangaço com a história da medicina brasileira e potiguar: “O médico potiguar Francisco Pinheiro de Almeida Castro (que hoje dá nome à maternidade de Mossoró/RN) resgatou o crânio de Jesuíno Brilhante em 1883. Posteriormente, na década de 30 do século passado, a peça anatômica foi transferida para o Rio de Janeiro a fim de compor o acervo museológico de Juliano Moreira (primeiro psiquiatra negro do Brasil). Tal fato veio enriquecer o legado histórico, estabelecendo uma relação importante entre medicina e cangaço”.


   Foto: cedida
Vinicius Nunes

                         
                              A grande aceitação do livro “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante” pela juventude tem sido uma das motivações para o autor organizar a segunda edição, agora revisada e ampliada.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Exercícios para o cérebro podem deixá-lo mais jovem



 Até que enfim, no último domingo, 22 de janeiro, no Fantástico - TV Globo, alguém se lembrou do cérebro. Cientistas desenvolveram um método conhecido como neuroterapia cognitiva, anunciando o que este autor há muito tempo aguardava a confirmação científica, de que "exercícios para o cérebro podem deixá-lo mais jovem", entre outros benefícios para o corpo e mente.

 Normalmente, o que se vê através dos meios de comunicação, são campanhas de incentivos para a prática de “esportes” e uma “boa alimentação” como a solução cabal para uma vida com saúde total, no entanto, as clínicas de psicologia e de psiquiatria e os hospitais em geral estão superlotados de clientes, incluindo atletas...

 O método dos cientistas sobre a ginástica para o cérebro, matéria do Fantástico, inclui um jogo de peixinhos virtuais e mais 10 dicas de exercícios importantes para o cérebro, mas a música - método excelente de doçura para a alma - saúde para o corpo e mente, não foi citada na pesquisa dos cientistas.

                                                Foto: Jefferson Bandeira
Dudé Viana  no Centro Cultural Light - Rio de Janeiro, abril / 2008.


 Cantando, ouvindo ou tocando uma música, você está exercitando o cérebro e expulsando as moléstias do seu organismo, a música opera dentro de você, na voz silenciosa da sua consciência, em todos os dias da sua vida.

Nada melhor do que repousar o cérebro para pensar com total acerto e alegria, de forma que a “força divina” que rege o universo, esse mundão-grandão de Deus, em forma de música possa reger você em plena saúde física e mental. 

 O poder da mente prova que não bastam esporte e uma boa alimentação em nossas vidas, mas ao cantar, ouvir ou tocar uma música, você vai sentir a diferença, os seus neurônios vão festejar, é outro pique, outro clima, é fantástico!
                                              Foto: Jefferson Bandeira
Dudé Viana - 40 anos de música em 2012.




sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Imagens do Lançamento de “A Saga dos Limões” em Nova Cruz/RN

                        Na noite do dia 17 de Janeiro, na Casa de Cultura de Nova Cruz, no agreste potiguar, foi lançado o livro “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”, do médico psiquiatra e pesquisador social Epitácio de Andrade Filho. Confiram imagens do evento:


Foto 1:
O autor Epitácio Andrade com o anfitrião Cel. Glicério


Foto 2:
             Afrânio Patrício, coordenador do ponto de cultura,
conduziu o cerimonial


Foto 3
Composta a mesa, Cel Glicério dá as boas-vindas


Foto 4
O cantor Dudé Viana faz uma intervenção musical


Foto 5:
Auditório da casa de cultura lotado


Foto 6:
 Patuense Cláudio de Zezinho e sua esposa
 (da família Limão)


Foto 7:
O autor ladeado pelo Cel. Glicério e pelo pesquisador Aucides Sales


Foto 8:
Presidente da Câmara Luiz da Verdura com o autor


Foto 9:
Artistas locais prestigiaram o lançamento do livro



Foto 10:
A sessão de autógrafos


Foto 11:
Intervenções eloqüentes


Foto 12:
O autor com o poeta Marciano Medeiros e Dudé Viana


Foto 13:
  Coordenador Afrânio Patrício e Secretário de Meio Ambiente
 Francisco Assis


Foto 14:
Obra do acervo da Casa de Cultura de Nova Cruz



Foto 15:
O autor recebe “Ida à Escola” de Demétrius Montenegro