Dudé Viana ladeado por Epitácio de Andrade Filho e Raimundo Soares de Brito, que pôs sobre o abdome o livro “A Saga Benevides Carneiro”, que tem o seu acervo como uma das fontes de pesquisa. Houve troca de "figurinhas".
Dudé Viana com Antônio Marcos de Oliveira (Historiador e sobrinho de RAIBRITO) e o Mestre
O escritor Epitácio de Andrade Filho com o mestre Raimundo
Um escritor com mais de 50 obras na literatura potiguar, que gostou da história da família Limão , agora contada por Epitácio Andrade em “A Saga dos Limões”.
O seu mais novo livro “Páginas Arrancadas” (2010)
Na última segunda-feira, dia 07 de novembro, os escritores oestanos Epitácio Andrade e Dudé Viana visitaram o Menestrel Sertanista Raimundo Soares de Brito, em sua residência no Bairro Neópolis, em Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte.
Raibrito, como é conhecido carinhosamente no meio intelectual, mesmo eneagenário, lembrou que colaborou com as pesquisas do Professor Raimundo Nonato para a elaboração do livro “Jesuíno Brilhante, o Cangaceiro Romântico”, respondendo ao questionamento do escritor Epitácio Andrade, que lhe presenteou com seu livro “A Saga dos Limões – Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante”.
Demonstrando intimidade com seu conterrâneo Dudé Viana, tratou-o pelo nome de José, como chamava desde menino em Caraúbas, cidade do médio-oeste potiguar. O escritor-cantor presenteou o organizador da maior hemeroteca do Rio Grande do Norte com seu livro “A Saga Benevides Carneiro” e com seu CD “O Andarilho das Canções”.
Todos os cuidados com esta reserva do patrimônio histórico-cultural potiguar fica a cargo do sobrinho Antônio Marcos de Oliveira, que organizou a última publicação do autodidata Raimundo Soares de Brito, o livro “Páginas Arrancadas”, editado pela Fundação Vingt-um Rosado, em abril de 2010, que foi presenteado aos escritores visitantes.
Depois de mais de três horas de conversa entre os escritores sertanejos, o Professor Raimundo Soares se despediu dos amigos, mas permaneceu com o livro “A Saga dos Limões”, aguardando que o Historiador Antônio Marcos de Oliveira viesse lê-lo.
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