domingo, 29 de maio de 2022

Dudé Viana - Estrelinhas de Papel - que sempre é pedida nos meus papos shows

Música: ‘Estrelinhas de Papel’ (Dudé Viana). Vídeo do dia da gravação do clipe: O Milagre das Águas, na barragem Santa Cruz do Apodi, em 20 de março de 2022. O cinegrafista Pedro Jailton, além do clipe combinado, fez outros 4 clipes de músicas que cantei durante o almoço após à gravação. Os outros clipes já estão aqui no nosso canal.

sábado, 21 de maio de 2022

Felizes são os que cantam, os que proferem a paz, mesmo sofrendo as dores do mundo

Olá, gente amiga! Feliz fim de semana com sabor de saúde e paz!

Felizes são os que sofrem injúria, mas preferem a arte de manter a calma e a consciência limpa.

Felizes são os que preferem o caminho dos mansos.

Felizes são os que sofrem todo o mal contra vós, mas mostram que é possível dar a volta por cima sem violência.  

Felizes são os que cantam, os que proferem a paz, mesmo sofrendo as dores do mundo.

- Muita saúde e paz, amigos e amigas!

- Um forte abraço musical a todos!

Imagem de Dudé Viana na barragem do Rio do Mari, no Sítio Poço Redondo, durante a gravação do clipe da música 'Nas Rédeas do Vaqueiro', em homenagem aos 100 anos do seu pai o saudoso vaqueiro Zé Daniel em 14 de maio de 2022. 

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Dudé Viana - Nas Rédeas do Vaqueiro - no Sítio Poço Redondo em homenagem aos 100 anos de José Daniel Carneiro

Música: Nas Rédeas do Vaqueiro (Dudé Viana / Tião Maia). Clipe com a participação de Gesamar Benevides e Cristina Praxedes. Apoio: Josemiro Xavier. Imagens e edição: @thiago.p.amorim

Epílogo:

No dia 14 de maio de 1922, há 100 anos, nascia José Daniel Carneiro, conhecido popularmente como Zé Daniel, vaqueiro do Sítio Poço Redondo, no município de Caraúbas/RN. Nasceu no Sítio Língua de Vaca, do mesmo município, mas ficou órfão de pai e mãe, e aos 2 anos de idade foi adotado por Hermano Fernandes, proprietário do Sítio Poço Redondo. Hoje, 14 de maio de 2022, dia do seu centenário, fizemos esse simples clipe em forma de homenagem a ele que foi para a morada celestial em 2 de março de 2017.



Nas Rédeas do Vaqueiro
(Dudé Viana / Tião Maia) Quando o sol abrilhanta o céu claro O vaqueiro desperta alegremente Põe logo os arreios no cavalo E a cela bordada lindamente Veste a roupa de couro ensebado O paletó é o gibão todo decente É couraça e a sua armadura Pespontado de arreatas na costura É valente, é peão, é casca dura É do mato, é do sertão, é consistente O vaqueiro só vive para o boi Em função deste boi é que ele vive E de couro sua roupa sempre foi Resistente a espinho do perigo Tem por dentro um forte para-peito As perneiras e as luvas dedo largos Alpercatas trançadas a seu jeito Tem botinas ou sapatão fechados Galopando no oeste potiguar Até o sol ficar todo encarnado O chapéu de couro na cabeça Que protege do sol e do forte golpe É o símbolo por mais simples que pareça Da vaquejada, da história e do galope Também serve de cuia pra beber água Pra comer o alimento de sustança Pra quebrar sobre o olho na lambança Escondendo seu olhar calmo e faceiro É amor, é emoção o tempo inteiro São as coisas da vida do vaqueiro A aridez do clima ele domina A agressividade da flora é seu enfeite A periodicidade da seca lhe fascina A esterilidade do solo é seu leite Nas serranias desnudas ele acontece E não é um incipiente domesticado Essa ingrata região não lhe enternece Grotas fundas, tabuleiros e chapadas O cavalo é o companheiro que trabalha Nas veredas que o sertão lhe fornece E lá vai ele cuidando do seu gado Se embrenhado no mato a procura Do boi que do rebanho separado Se perdia pela caatinga escura Ele dorme ao relento sob o céu Ou na sombra de um pé de juá Alimentando-se de frutos, broto e mel Bebendo água das fontes que brotar Exercitando seus estalos culturais Com rebanhos, independência e currais Com essa poeira modelou-se o vaqueiro Fez-se homem, e quase nem foi criança. Atravessa a vida em artifícios ligeiros Fez-se forte e prático na resignança. Compreendeu-se no combate sem trégua Cedo encarou a existência tormentosa No isolamento do ermo ensimesmou-se Se tornando bárbaro, impetuoso e profundo O vaqueiro é guerreiro e assim formou-se Boca da noite se abre e engole o mundo. (Olá, gente amiga! Se você gostou, se inscreva no nosso canal e deixe um like aqui no clipe. E se puder contribua com o canal Dudé Viana no próximo clipe, deixe uma doação voluntária de qualquer valor - Pix: dudeviana@gmail.com / Agradeço de coração a todos!) Contatos: 84 996487947 (Whatsapp) E-mail: dudeviana@gmail.com Facebook.com/Dudé Viana
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José Daniel Carneiro


José Daniel Carneiro

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Imagens da mini turnê de Dudé Viana e os poetas da Casa do Cordel

Um pouquinho da mini turnê de Dudé Viana e os poetas da Casa do Cordel: Abaeté do Cordel, Chico de Iaiá e o poeta/mágico Capitão Jack. No final do mês de abril, 28 em Caraúbas, na Escola Professora Leônia Gurgel, 29 em Messias Targino, na Escola Estadual Apolinária Jales, e 30 em Patu, na Casa Suassuna. 

Poeta cordelista Chico de Iaiá

Poeta cordelista Abaeté do Cordel 

Poeta cordelista e mágico Capitão Jack

Músico/compositor Dudé Viana na Escola Professora Leônia Gurgel em Caraúbas.

II

Fotos: Pôla Pinto. Escola Estadual Apolinária Jales

O poeta e mágico Capitão Jack e o poeta Pedro Lopim

Poeta violeiro Damião Pereira

Dudé Viana

Poeta cordelista Pedro Lopim

III

Clipes com Dudé Viana

Clipe de Dudé Viana cantando Estrelinhas de Papel ao vivo com os estudantes da Escola Estadual Apolinária Jales, em Messias Targino, na tarde de sexta-feira, 29 de abril de 2022. 

Clipe de Dudé Viana cantando um pouco de 'Bem Que Eu Queria' (Dudé Viana/Delei Duarte), um pouquinho do nosso show, em Patu/RN, na noite de sábado, 30 de abril de 2022, na Casa Suassuna. Com este cantautor e os poetas da Casa do Cordel: Abaeté do Cordel, Chico de Iaiá e poeta/mágico Capitão Jack. E as atrações patuenses: Silvio Túlio Suassuna, Remo Suassuna, Conde Suassuna e Raniery Teixeira, todos muito talentosos! 
Obrigado, gente amiga!
                                            
Olha nós na Igrejinha do Santuário do Lima, de Nossa Senhora dos Impossíveis, nosso aquecimento pela manhã para o show de sábado à noite na Casa Suassuna.
Poetas: Chico de Iaiá, este Cantautor, Abaeté do Cordel e o poeta/mágico Capitão Jack.
Muita saúde e paz, gente amiga!
Um forte abraço musical!