Parabéns ao primo Wandilson Ramalho, à colunista Tica Soares, a Josemberg Ramalho e aos demais primos da organização do encontro!
Dudé Viana em família no Espaço Maria Júlia
Minha entrevista ao Harrison Sena da TV Caraúbas
A minha irmã Gesamar Benevides ladeada pelas misses de Caraúbas, Thainá dos Santos - 2017 e Vitória Fernandes - 2016.
Luiz Ramalho, Dudé Viana, Josemberg Ramalho e Isaac Ramalho.
O crachá que vou guardar pra sempre na história.
Epílogo - Família Ramalho
João Ramalho: Aventureiro, náufrago e português, pouco se
sabe como e quando João Ramalho chegou às costas do litoral sul do Estado de
São Paulo. Alguns registros datam sua presença logo em 1512 quando se radicou
em São Vicente e fez amizade com os índios e fundou ali a atual Santo André.
Casou-se com a índia Bartira, filha do cacique Tibiriçá e se tornou Capitão das
terras de Piratininga, atual São Paulo. Era amigo de Martin Afonso e lhe
prestou auxilio e informações preciosas sobre a terra e fortificações. Viveu
mais de 90 anos e teve muitos filhos. Sua descendência deu origem a árvore genealógica
da família paulista.
A família Ramalho já existia no século XV porque Gonçalo
Anes Ramalho casou-se com Branca Anes de Queirós, filha de Fernão Álvares de
Queirós. Conforme alguns, os Ramalho provém de João Anes Ramalho, casado com
Ana de Gouveia, filha de João de Gouveia, senhor de Valhelhas, Almendra, Castelo
Melhor, Castelo Bem. Ramalho pela ausência de preposição, mostra vir de
alcunha. De Portugal a família passou para Pernambuco, depois para Paraíba e
Rio Grande do Norte, onde se fixou na Serra de João do vale, Município de Campo
Grande, passando dali para o Vale do Açu, para Macau e Apodi, como nos informa
o primo pesquisador João Pegado de Oliveira Ramalho.
O Sr. Ozaniro Eustáquio de Oliveira (Ozaniro Canela) que
nasceu e foi criado na fazenda Língua de Vaca e que chegou a conhecer meus avós
e irmãos do meu avô Ramalho, conta que: nos fins do séc. XIX Cândido Pedro
Ramalho, José Pedro Ramalho, Valério Pedro Ramalho (três irmãos), foram para a
Amazônia trabalhar naquelas terras. Os outros irmãos, Félix Pedro Ramalho,
Leandro Pedro Ramalho e André Pedro Ramalho, não foram para a Amazônia. Os três
irmãos que viajaram, após trabalharem muito tempo tiveram problemas com o
patrão e foram vítimas da mão de obra escrava. Eles se acharam prejudicados e
resolveram fazer justiça com as próprias mãos. Não se sabe ao certo o que
fizeram, mas se sabe que eles obrigaram o devedor a pagar o que lhes devia e,
talvez, até o que não devia, porque depois tiveram que voltar para o Rio Grande
do Norte as pressas e por medo de serem presos, não foram Campo Grande e sim
para a Pedra de Abelha, no Município de Apodi (atual Felipe Guerra), onde já
morava o irmão Félix e a única irmã Maria Salomé Ramalho. Em Pedra de Abelha
todos se casaram e reconstruíram suas vidas trabalhando na terra, mas
continuaram pobres e morando no Sítio Língua de Vaca.
Cândido Pedro Ramalho se casou com Maria da Paz Carneiro (meus
avós) e tiveram oito filhos: Raimundo Pedro Benevides (o Raimundo Benevides),
Abraão Benevides Carneiro, Francisco Benevides Carneiro (o Chiquinho de André),
Pedro Ivo Benevides, Antonino Benevides Carneiro, Luzia Benevides Ramalho, José
Daniel Carneiro (meu pai) e Luís Cândido Benevides. Formou assim a junção de várias famílias
na cidade de Caraúbas como Fernandes Pimenta, Praxedes, Gurgel, Oliveira e outras.
(Trechos do livro “A Saga Benevides Carneiro”, da minha autoria, que lancei em 2006 e sua segunda edição em 2010).
(Trechos do livro “A Saga Benevides Carneiro”, da minha autoria, que lancei em 2006 e sua segunda edição em 2010).
Muito bom saber desse evento. Sou cearense e meu avô era Raimundo de Almeida Ramalho. Seus pais eram : Gabriel de Almeida Ramalho e Ignácia Vitalina de Aguiar. Procuro a origem dos Ramalhos no Ceará. Há notícias de um Raimundo de Almeida Ramalho nos idos de 1750, na zona norte do. Está. Alguém pode me ajudar? Grata. Maria de Fátima Aguiar (ZAP 85987466065)
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