Eu acordo, lavo o rosto
Tomo um gole de café,
Abro a porta da frente
Vejo soco e pontapé,
Fecho a porta e imagino
Que gente de pouca fé,
Se explode na violência
E deixa um triste parapé!
Foto: Rubens de Andrade Medeiros
Dudé Viana
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