sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Dudé Viana lança clipes em homenagem às famílias dos sítios Língua de Vaca e Jordão, em Caraúbas

Nosso primeiro clipe:

Pássaro Ferido (Dudé Viana). Clipe resgata memória da família do Sítio Língua de Vaca, no município de Caraúbas/RN, gravado na tarde de sexta-feira (03/02/2023), nesta casa construída para o casamento dos meus avós paternos: Cândido Pedro Ramalho e Maria da Paz Carneiro, em 1908. Onde nasceram os filhos:



Raimundo Pedro Benevides,
Abraão Benevides Carneiro, 
Francisco Benevides Carneiro,
Pedro Ivo Benevides,
Antonino Benevides Carneiro,
Luzia Benevides Ramalho,
José Daniel Carneiro
Luís Cândido Benevides.

Todos ficaram órfãos de pai e mãe, Maria da Paz faleceu no dia 14 de agosto de 1924. Cândido morreu em novembro do mesmo ano. E depois foram morar com parentes até atingirem a idade adulta. Quem quiser saber sobre a história dessa família, leia o livro ‘A Saga Benevides Carneiro’ (Dudé Viana), está disponível grátis no alodudeviana.blogspot.com / Veja matéria: O livro A Saga Benevides Carneiro, agora disponível! Click no link do Google Drive. Agradecimentos pela participação voluntária em nosso clipe: Nanô Carneiro Ridália Benevides Vilani Gurgel Erika Cauê Filmagem Cauê Edição de vídeo Pedro Wlgerlhes. Pássaro Ferido (Dudé Viana) Não quero o fim do nosso amor Diz amor, diz pra mim Não sei viver com essa dor Diz amor que não é o fim Só agora eu posso ver Que não tem sentido algum Minha vida sem você É mais que um tormento incomum Não tem sentido algum Sou um rio secando Um desertado perdido Estou louco por amor Eu sem você Sou um pássaro ferido.


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Nosso segundo clipe:

Felicidade Aqui Tem Nome (Dudé Viana / Gilvana Benevides). Clipe gravado no final da manhã de sábado (04/02/2023), na histórica casa do Jordão, fazenda situada no município de Caraúbas, pertencente à família Benevides e se compunha de 15 casas, uma Capela da Imaculada Conceição e a Estação de Trem do Jordão (Estrada de ferro Mossoró/RN - Souza/PB) que cortava a fazenda. Seu início foi no ano de 1870. Nessa época moravam na Fazenda Santa Maria, o casal major Galdino Sinésio Benevides Montezuma e sua esposa dona Maria Mafalda de Amorim, com os filhos Sátiro Sinésio Benevides e Sancha Maria Benevides. Não se tem conhecimento se houve filhos do seu segundo casamento com dona Benta Carneiro. Ainda na adolescência, Sátiro Sinésio Benevides, irmão de Sancha, batizou o lugar de Jordão e construíram a casa que hoje se encontra abandonada, sem os cuidados do Galdino e muito menos do sátiro. Alguns anos depois a fazenda Santa Maria foi vendida, mas o núcleo rural dos fundadores do Jordão continuou a todo vapor na produção agropecuária por muitos anos. Sátiro Sinésio Benevides, em 12 setembro de 1882, casou-se com dona Josefa de Souza Benevides, fixaram residência naquele casarão e tiveram 13 filhos. Hoje, o Jordão tem novos donos, outros moradores, mas tem gado, tem cavalo, o açude com água e tudo verde em sua volta, mas pouca gente. Sancha Maria Benevides, em 17 de novembro de 1869, casou-se com Raimundo Fernandes Carneiro e tiveram 13 filhos. (Sancha e Raimundo são meus bisavós paternos). Maria da Paz Carneiro, filha de Sancha e Raimundo, casou-se com Cândido Pedro Ramalho e tiveram 8 filhos. (Maria da Paz e Cândido são meus avós paternos). José Daniel Carneiro, filho de Maria da Paz e Cândido, casou-se com Antônia Ayres Viana e tiveram 14 filhos, mas morreram cinco bebês. (Zé Daniel e Antônia são meus pais). Amigos e amigas, quem desejar saber mais sobre a história dessa grande família, leia o nosso livro: ‘A Saga Benevides Carneiro’, encontra-se disponível grátis no alodudeviana.blogspote.com / Veja matéria: O livro A Saga Benevides Carneiro, agora disponível! Click no link do Google Drive. Agradecimentos pela participação voluntaria em nosso clipe: Nanô Carneiro Cristina Praxedes Elis Regina Filmagem Leandra Jordão Edição de vídeo Pedro Wlgerlhes. Felicidade Aqui Tem Nome (Dudé Viana / Gilvana Benevides) Se a chuva falta, me acerta o coração Minha tristeza é pra longe, não posso aguentar Corro ligeiro no meio do sertão De tanta dor no coração, eu tenho que chorar Se minhas lágrimas se transformassem em chuva Esconderia o brilho da lua e a noite de luar E molharia a tristeza e nasceria a esperança Voltaria o brilho desse lugar Felicidade aqui tem nome É a chuva que molha o sertão A gente planta, a gente colhe Dá de tudo quando chove nesse chão... Tem batata, tem arroz e o feijão Milho verde, macaxeira e paçoca-de-pilão Tem mel de abelha, tem farinha e rapadura Tem coalhada e cuscuz, melancia e melão Tem a morena, linda flor de formosura Esperando nove meses, o fruto pra nascer Linda morena que inspira o meu viver Alivia o meu sofrer, me faz feliz nesse lugar.


Olá, gente amiga! Se você gostou, se inscreva no nosso canal e deixe um like aqui no clipe. Obrigado, de coração! Contatos: 84 996487947 (Whatsapp) E-mail: dudeviana@gmail.com (Chave PIX) Facebook.com/Dudé Viana Dudé Viana (@dudeviana) Instagram Dudé Viana (@dudeviana) Twitter.

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